Considerai a arte da composição das asas da borboleta: a regularidade das escamas, cobrindo-s, como se fossem penas; a variedade das cambiantes cores; a tromba enrola, com que suga o alimento no seio das flores: as antenas, órgãos delicados do tato, que lhe coroam a cabeça, cercada de uma rede admirável de mais de mil e duzentos olhos...
‘Bernardino de Saint-Pierre’
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