Murilo Badaró era Senador e pediu ao governador de Minas, Ozanan Coelho, a nomeação do seu filho para um apetitoso cargo que descobriu vago na estatal Açominas.
Após alguns dias esperando, ele cobrou:
- Então, Ozanan, vai nomear o rapaz?
- Vou,mas o rapaz é outro: Saulo, meu filho.
Ante a perplexidade de Badaró, Coelho encerrou o papo:
- Ora, Murilo, eram dois pedidos. Entre o do Senador, que é você, e o do governador, que sou eu, o pedido do governador era mais forte!
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