quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

PAVIO CURTISSIMO

Adhemar de Barros estava sempre ás voltas com repórteres e suas perguntas nem sempre compreendidas. Na campanha Presidencial de 1960, durante uma coletiva, um jornalista perguntou se a sua candidatura, no fundo, não beneficiaria a de Jânio Quadros (UDN).
Adhemar não suportou a provocação. Arrancou o microfone das mãos do repórter e afirmou:
- Primeiro, não permito que pronuncie o nome do demônio na minha frente. E depois, como médico, posso dizer que o senhor é um débil mental.
E encerrou a entrevista.

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