Morador de Petrópolis, António Carlos Portela avalizava empréstimos para as despesas de campanha de amigos.
Numa das eleições, deu seu aval para um deputado que perdeu a disputa, ficou sem dinheiro e não pôde honrar as dividas.
O gerente do banco pressionou o avalista:
- Sr. Portela, o titulo está vencido...
- Eu sei.
- ... e preciso que o senhor pague. Como avalista, o senhor é solidário.
- Realmente. Sou muito solidário mesmo. E se ele não pagou, é porque tem lá os seus motivos. Então, solidário a ele, eu também não pago.
Nenhum comentário:
Postar um comentário