quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

AMIGO SOLIDARIO

Morador de Petrópolis, António Carlos Portela avalizava empréstimos para as despesas de campanha de amigos.
Numa das eleições, deu seu aval para um deputado que perdeu a disputa, ficou sem dinheiro e não pôde honrar as dividas.
O gerente do banco pressionou o avalista:
- Sr. Portela, o titulo está vencido...
- Eu sei.
- ... e preciso que o senhor pague. Como avalista, o senhor é solidário.
- Realmente. Sou muito solidário mesmo. E se ele não pagou, é porque tem lá os seus motivos. Então, solidário a ele, eu também não pago.

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