Papel em branco aceita tudo. Em Vajota (CE), o candidato a Perfeito Gentil Pires (PSB) convenceu um adversário a ser seu vice prometendo renunciar em dois anos.
E entregou a ele um papel em branco com a sua assinatura.
Eleito, Gentil não cumpriu o trato. E a vingança foi cruel:
A Câmara Municipal recebeu uma carta-renúncia, onde ele confessava bater na mulher, beber muito e não se sentir "em condições morais" para o cargo.
Destituído, ele reconheceu a sua assinatura, mas não a carta.
Moral da história: assinar em branco é a sentensa de morte amanhã.
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