segunda-feira, 10 de setembro de 2007

SENTENÇA DE MORTE

Papel em branco aceita tudo. Em Vajota (CE), o candidato a Perfeito Gentil Pires (PSB) convenceu um adversário a ser seu vice prometendo renunciar em dois anos.

E entregou a ele um papel em branco com a sua assinatura.

Eleito, Gentil não cumpriu o trato. E a vingança foi cruel:

A Câmara Municipal recebeu uma carta-renúncia, onde ele confessava bater na mulher, beber muito e não se sentir "em condições morais" para o cargo.

Destituído, ele reconheceu a sua assinatura, mas não a carta.

Moral da história: assinar em branco é a sentensa de morte amanhã.

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